‘Primeiros exames são bastante positivos’, afirmou o ator em uma rede social. Cazarré também pediu orações para a recuperação da pequena. Maria Guilhermina, filha de Juliano e Letícia Cazarré, tem alta de hospital após cirurgia cardíaca
Reprodução/Instagram
O ator Juliano Cazarré anunciou neste domingo (14), Dia dos Pais, que sua filha passou por uma nova cirurgia de emergência na última madrugada.
Maria Guilhermina, que já havia passado por uma cirurgia logo após o seu nascimento por conta de uma anomalia rara no coração (entenda mais abaixo) precisou realizar o procedimento depois de “intercorrências”, contou o ator.
O “Alcides” de Pantanal revelou ainda que a pequena de quase 2 meses está bem. Na sexta (12), a mãe da menina e noiva do ator, Leticia Cazzaré, informou que Guilhermina teve uma queda na saturação de oxigênio e precisou de um cateterismo e de um stent (uma estrutura minúscula que é colocada nas artérias).
“Guilhermina está bem, sedada, e os primeiros exames são bastante positivos”, escreveu Cazarré neste domingo em uma rede social.
“Peço humildemente as orações de todos vocês, pela recuperação da Guilhermina e para que eu e a Leticia sigamos com força e serenidade para lutar por ela. Obrigado. Deus retribua tanta caridade de vocês conosco. Um feliz dia dos pais a todos!!!”, completou o ator.
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Cardiopatia rara
Maria Guilhermina nasceu no final de junho deste ano e precisou passar por uma cirurgia no coração logo depois do nascimento. Os exames de pré-natal detectaram que ela tinha uma cardiopatia congênita rara, chamada de Anomalia de Ebstein.
Família do ator Juliano Cazarré, de “Pantanal”
Reprodução/ Instagram @cazarre
Anomalia de Ebstein: entenda a condição médica da filha de Juliano Cazarré
A condição, que afeta apenas um em cada 10 mil bebês, causa, principalmente, a má formação da válvula tricúspide (uma das quatro válvulas do nosso coração), que separa o átrio direito do ventrículo direito.
Segundo o Hospital Infantil Sabará, a maioria das crianças com uma forma mais branda da anomalia de Ebstein pode ser tratada com medicações que controlam a insuficiência cardíaca congestiva ou os ritmos cardíacos anormais.
Fonte: G1 Entretenimento